Professor Neilton e colegas de caminhada acadêmica,
Não pude deixar de comentar um vídeo tão... sei lá o que! Apesar de às vezes ter a impressão de que literalizamos narrativas que nunca se propuseram em ser interpretadas literalmente, e que, com isso acabamos nos aproximando de teologias como essa, confesso que ainda me surpreendo como a subjetividade e o imaginário humanos podem transcender os limites daquilo que julgo racional (mas quem sou eu pra definir a racionalidade?). Contudo, não me arrisco a atirar muitas pedras no interlocutor (apesar de haver dado boas risadas). Talvez ele seja um produto exagerado dos nossos discursos, tal qual o caricaturista se propõe em fazer ao superdimensionar características popularmente aceitas e reconhecidas. Como toda caricatura, esse vídeo pode nos fazer refletir sobre algumas características da nossa teologia, e de vez em quando, nos proporcionar alguma diversão. Um forte abraço,
Professor Neilton e colegas de caminhada acadêmica,
ResponderExcluirNão pude deixar de comentar um vídeo tão... sei lá o que! Apesar de às vezes ter a impressão de que literalizamos narrativas que nunca se propuseram em ser interpretadas literalmente, e que, com isso acabamos nos aproximando de teologias como essa, confesso que ainda me surpreendo como a subjetividade e o imaginário humanos podem transcender os limites daquilo que julgo racional (mas quem sou eu pra definir a racionalidade?). Contudo, não me arrisco a atirar muitas pedras no interlocutor (apesar de haver dado boas risadas). Talvez ele seja um produto exagerado dos nossos discursos, tal qual o caricaturista se propõe em fazer ao superdimensionar características popularmente aceitas e reconhecidas. Como toda caricatura, esse vídeo pode nos fazer refletir sobre algumas características da nossa teologia, e de vez em quando, nos proporcionar alguma diversão.
Um forte abraço,
JEYSON MESSIAS RODRIGUES